“Nada é tão poderoso no mundo como uma ideia cuja oportunidade chegou” (Vítor Hugo)
segunda-feira, 30 de janeiro de 2012
Retrato de um Portugal em Ruínas
«"Ruin'Arte" é um projecto de livro que já conta com fotografias de perto de centena e meia de estruturas deixadas ao abandono. É um retrato desolador do país, ainda que marcado por uma beleza decadente.» O fotógrafo chama-se Gastão de Brito e Silva
http://ruinarte.blogspot.com/
http://www.youtube.com/watch?v=hwypMGTsPhg&feature=player_embedded
domingo, 29 de janeiro de 2012
sexta-feira, 27 de janeiro de 2012
El Rey del Mambo y la Reina de Saba
El Rey del Mambo y la Reina de Saba from ThorstenCoo on Vimeo.
Klaus & Kinski
http://vimeo.com/28724338
http://www.youtube.com/watch?v=4HwgDDw5350&feature=related
http://www.facebook.com/gotye
terça-feira, 24 de janeiro de 2012
LAGAR DO MARMELO
W 2011 roku oliwa LAGAR DO MARMELO odznaczona została wieloma medalami w najbardziej wymagających konkursach m.in.
ITQI ( Superior Taste Award) http://www.itqi.com/en
MONDE SELECTION http://www.monde-selection.com/en/
DLG - http://www.dlg.org/
TERRAOLIVIO - http://www.terraolivo.org/
i OLIVINUS http://www.olivinus.com.ar/
ITQI ( Superior Taste Award) http://www.itqi.com/en
MONDE SELECTION http://www.monde-selection.com/en/
DLG - http://www.dlg.org/
TERRAOLIVIO - http://www.terraolivo.org/
i OLIVINUS http://www.olivinus.com.ar/
domingo, 22 de janeiro de 2012
Zeca Afonso. Eu, o Povo
Eu, O Povo (letra de Barnabé João/ Música de José Afonso e Fausto)
"Eu, o Povo
Conheço a força da terra que rebenta a granada do grão
Fiz desta força um amigo fiel
O vento sopra com força
A água corre com força
O fogo arde com força
Nos meus braços que vão crescer vou estender panos de vela
Para agarrar o vento e levar a força do vento à produção
As minhas mãos vão crescer até fazerem pás de roda
Para agarrar a força da água e pô-la na produção
Os meus pulmões vão crescer soprando na forja do coração
Para agarrar a força do fogo na produção
Eu, o Povo
Vou aprender a lutar ao lado da Natureza
Vou ser camarada de armas dos quatro elementos
A táctica colonialista é deixar o Povo ao natural
Fazendo do Povo um inimigo da Natureza
Eu, o Povo Moçambicano
Vou conhecer as minhas grandes forças todas."
Vagalume.uol.com.br
Images: Galiza (GZ) e Portugal
sábado, 21 de janeiro de 2012
PONHAM OS MIOLOS A FUNCIONAR E MEXAM-SE
“Os escravos do século XXI não precisam ser caçados, transportados e
leiloados através de complexas e problemáticas redes comerciais de
corpos humanos. Existe um monte deles formando filas e implorando por uma oportunidade de trocar suas vidas por um salário de miséria. O
“desenvolvimento” capitalista alcançou um tal nível de sofisticação e
crueldade que a maioria das pessoas no mundo tem de competir para serem exploradas, prostituídas ou escravizadas.” Luther Blissett.
http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=Phpz3LoqK4g
O Próximo Passo -- Massivemov
http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=hX-nKIE9rAA
http://www.massivemov.com/projectDetail.php?idProjecto=99
sexta-feira, 20 de janeiro de 2012
quinta-feira, 19 de janeiro de 2012
CONTO DE FADAS - Caixa de música O Lago dos Cisnes
http://www.facebook.com/contodefadas.vianadocastelo
http://www.youtube.com/watch?v=hugfme1gvwA&feature=youtu.be
08 Formatando parágrafos e configurando tabulações
http://www.youtube.com/watch?v=SiXEF34xLU4&feature=related
Digitando sentenças matemáticas no Word 2007
http://www.youtube.com/watch?v=0i0fhw4Whmw&feature=related
Desvendando os Símbolos Matemáticos
Um vídeo animado, criado por duas alunas do curso de matemática linceciatura que fala sobre a literatura matemática.
http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=mUJq9ewSjh8
quarta-feira, 18 de janeiro de 2012
Três Cantos - Que Força É Essa
QUE FORÇA É ESSA
(de "Sobreviventes") com José Mário Branco
Sérgio Godinho - voz
José Mário Branco - voz
Grupo Vocal Canto Nono - vozes
António Pinheiro da Silva - flauta
Convidado especial: Manuel Paulo - teclas
ARRANJO E PRODUÇÃO MUSICAL: José Mário Branco
Vi-te a trabalhar o dia inteiro
Construir as cidades para os outros
Carregar pedras, desperdiçar
Muita força pra pouco dinheiro
Vi-te a trabalhar o dia inteiro
Muita força pra pouco dinheiro
Que força é essa
que força é essa
que trazes nos braços
Que só te serve para obedecer
que só te manda obedecer
Que força é essa, amigo
que força é essa, amigo
Que te põe de bem com outros
e de mal contigo
Que força é essa, amigo
que força é essa, amigo
Não me digas que não me compreendes
Quando os dias se tornam azedos
Não me digas que nunca sentiste
Uma força a crescer-te nos dedos
E uma raiva a nascer-te nos dentes
Não me digas que não me compreendes
Que força é essa
que força é essa
que trazes nos braços
Que só te serve para obedecer
que só te manda obedecer
Que força é essa, amigo
que força é essa, amigo
Que te põe de bem com os outros
e de mal contigo
Que força é essa, amigo
que força é essa, amigo
José Afonso - "Menina dos Olhos Tristes"
Do single "Canta Camarada" (1969) e da compilação "José Afonso" (1983).
Poema de Reinaldo Ferreira.
Música de José Afonso.
Que Força é essa amigo!
Que Força é Essa
Sérgio Godinho
Composição: Sérgio Godinho
Vi-te a trabalhar o dia inteiro
construir as cidades pr´ós outros
carregar pedras, desperdiçar
muita força p´ra pouco dinheiro
Vi-te a trabalhar o dia inteiro
Muita força p´ra pouco dinheiro
Que força é essa
que força é essa
que trazes nos braços
que só te serve para obedecer
que só te manda obedecer
Que força é essa, amigo
que força é essa, amigo
que te põe de bem com outros
e de mal contigo
Que força é essa, amigo
Que força é essa, amigo
Que força é essa, amigo
Não me digas que não me compr´endes
quando os dias se tornam azedos
não me digas que nunca sentiste
uma força a crescer-te nos dedos
e uma raiva a nascer-te nos dentes
Não me digas que não me compr´endes
(Que força...)
(Vi-te a trabalhar...)
Que força é essa
que força é essa
que trazes nos braços
que só te serve para obedecer
que só te manda obedecer
Que força é essa, amigo
que força é essa, amigo
que te põe de bem com outros
e de mal contigo
Que força é essa, amigo
Que força é essa, amigo
Que força é essa, amigo
Que força é essa, amigo
http://www.youtube.com/watch?v=IgHyXlbahkU
terça-feira, 17 de janeiro de 2012
Astor Piazzolla - Romance del Diablo
Jaakko Kuusisto - violin Mika Vayrynen - accordion Kalle Elkomaa - piano Jaan Wessman - bass
via
http://sem-se-ver.blogspot.com/
quarta-feira, 11 de janeiro de 2012
Dead Combo
http://deadcombo.bandcamp.com/album/vol-2-quando-a-alma-n-o-pequena
http://www.musikki.com/musikki.php?search=Dead Combo
terça-feira, 10 de janeiro de 2012
Eugénio Rosa
"HÁ LONGOS anos que Eugénio Rosa vem estudando a realidade económica portuguesa e propondo, a quem quiser ouvi-lo, um ponto de vista alternativo à «cassete» do economês oficial que nos é hegemónica e totalitariamente incutida. É certo que só especialistas podem validar tecnicamente o trabalho de Eugénio Rosa. Mas o mesmo vale, de resto, para qualquer dos colegas de ofício seus opostos que, apesar disso, validando-se uns aos outros, constroem um discurso autosuficiente, como se não estivessem submetidos, eles também, aos mesmos imperativos de validação.
Mas Eugénio Rosa enfrenta vários problemas sérios. Primeiro, não tem coro! Não tem a favor das suas teses os ventos dos tempos. Tudo quanto diga, quanto estude e quanto escreva tende a conhecer dois destinos: o silenciamento ou a primária refutação de destruição massiva. Segundo, é comunista. Ou, como dizem lá do outro lado do Atlântico, é um «dissidente!». E esses têm a vida muito mais dificultada. Por várias razões.
A primeira é que trabalharão condenados ao não reconhecimento oficial pela sociedade que com a sua inteligência, com o seu estudo, com os seus erros e acertos tentam servir. Pode parecer secundário, de um ponto de vista altruísta ou «voluntarista». Mas não o é. Porque o único reconhecimento a que a obra destes homens e mulheres poderá aspirar é o de outros homens e mulheres como eles. E o que daí resulta é que tudo quanto possa constituir um genuínio reconhecimento de mérito intelectual, académico, cívico e político pode ser apresentado ou antes, trucidado, pelo que podemos chamar de «efeito de seita». No caso, «coisas de comunista»!
A segunda dificuldade consiste na arte penosa de, chamemos-lhe assim, falar contra o vento. Toda a propaganda bem feita e verdadeiramente penetrante é-o porque infinitamente repetida, claro. Mas também porque desde o princípio é arquitectada em consonância com o espírito do tempo. Para dizer um lugar-comum mesmo desses de fronteira com o absurdo, mas que já toda a gente tem no ouvido, não é preciso mais do que algum (pouco) tempo e muito à-vontade.
Ora, nas chamadas «democracias mediáticas», o tempo é coisa que corre breve e o à-vontade é privilégio de comentadores «residentes», fregueses do costume, gente que se comporta num estúdio de televisão como se estivesse na sua própria sala de estar. E, na verdade, estará. Pelo contrário, quem tiver de contrapor uma tese diferente, precisa de tempo, de espaço e de atenção para ser convenientemente escutado. Tudo artes perdidas na vertigem incomunicante da mal chamada comunicação social. Sabendo, ainda por cima, que ao invés dos que virão silenciá-lo ou trucidá-lo, ele não dispõe de mais do que esses minutos que nem Deus é capaz de saber quando se repetirão.
Uma terceira dificuldade reside no facto de que elaborar pensamento é muito mais difícil do que construir não-pensamento. Uma das razões para que o não-pensamento seja mais auscultado e escutado, venha esse nao-pensamento da direita, da esquerda ou de qualquer outro lado imaginável, é que pensar é árduo, arriscado. Coloca-nos à prova, insecuriza-nos, suscita a dúvida. Aliás, o lugar-comum, o dogma e o preconceito são apreciados e difíceis de combater não pelo acerto que revelam da parte que os enuncia, mas pela segurança que fornecem a quem os escuta.
Qualquer pensamento da diferença tem de contar com todos esses gigantescos obstáculos e, munido de uma força e de uma paciência de Sísifo, continuar a tecer-se, muitas vezes solitariamente, sempre minoritário, sempre desqualificado pela corrente dominante e triunfante. É por isso que o pensamento crítico, na mais profunda acepção que a expressão encerra, se filia na História, ao passo que o pensamento dominante se reporta apenas ao instante e à contigência em que se faz ouvir até à sua extinção.
Num livrinho pequeno que sugestivamente intitulou A História como mistério, ( pp. 28 e 17), referindo-se aos seus pares, o historiador crítico norte-americano Michael Parenti observou como «Muitas das distorções existentes na corrente predominante da história podem nem ser voluntárias ou conscientes, já que há coisas que ultrapassam qualquer ideologia política e qualquer cultura». Simplesmente, acrescenta, muitos destes «historiadores que se presumem imparciais não se dão conta de que se encontram instalados na respeitabilidade ideológica, sem aceitar qualquer ponto de vista contrário à corrente hegemónica. Este sincronismo entre as suas crenças individuais e o credo predominante costuma chamar-se: objectividade».
Por seu lado, prosseguia Parenti, «Os dissidentes [...] não seguem a corrente predominante, nadam contra ela, lutando sempre contra as opiniões respeitáveis prevalecentes. Encontram-se privados do que Alvin Gouldner chamou os “pressupostos de fundo”, o implícito, o não analisado, as ideias feitas que convidam a acreditar que o já aceite coincide com o rigorosamente certo. É a esta familiaridade estabelecida e a esta unanimidade de preconceitos que frequentemente se chama “objectividade”. Por esta razão os dissidentes têm de estar constantemente à defesa e argumentando muito próximos da evidência e da prova».
Se o que e válido para os historiadores ou para os jornalistas o é também para os economistas, sabê-lo-á, como poucos em Portugal, o economista Eugénio Rosa. Isso e mais coisas.
Fica a ligação para alguns dos seus escritos em linha: http://www.eugeniorosa.com/
Rui P.
"
Mas Eugénio Rosa enfrenta vários problemas sérios. Primeiro, não tem coro! Não tem a favor das suas teses os ventos dos tempos. Tudo quanto diga, quanto estude e quanto escreva tende a conhecer dois destinos: o silenciamento ou a primária refutação de destruição massiva. Segundo, é comunista. Ou, como dizem lá do outro lado do Atlântico, é um «dissidente!». E esses têm a vida muito mais dificultada. Por várias razões.
A primeira é que trabalharão condenados ao não reconhecimento oficial pela sociedade que com a sua inteligência, com o seu estudo, com os seus erros e acertos tentam servir. Pode parecer secundário, de um ponto de vista altruísta ou «voluntarista». Mas não o é. Porque o único reconhecimento a que a obra destes homens e mulheres poderá aspirar é o de outros homens e mulheres como eles. E o que daí resulta é que tudo quanto possa constituir um genuínio reconhecimento de mérito intelectual, académico, cívico e político pode ser apresentado ou antes, trucidado, pelo que podemos chamar de «efeito de seita». No caso, «coisas de comunista»!
A segunda dificuldade consiste na arte penosa de, chamemos-lhe assim, falar contra o vento. Toda a propaganda bem feita e verdadeiramente penetrante é-o porque infinitamente repetida, claro. Mas também porque desde o princípio é arquitectada em consonância com o espírito do tempo. Para dizer um lugar-comum mesmo desses de fronteira com o absurdo, mas que já toda a gente tem no ouvido, não é preciso mais do que algum (pouco) tempo e muito à-vontade.
Ora, nas chamadas «democracias mediáticas», o tempo é coisa que corre breve e o à-vontade é privilégio de comentadores «residentes», fregueses do costume, gente que se comporta num estúdio de televisão como se estivesse na sua própria sala de estar. E, na verdade, estará. Pelo contrário, quem tiver de contrapor uma tese diferente, precisa de tempo, de espaço e de atenção para ser convenientemente escutado. Tudo artes perdidas na vertigem incomunicante da mal chamada comunicação social. Sabendo, ainda por cima, que ao invés dos que virão silenciá-lo ou trucidá-lo, ele não dispõe de mais do que esses minutos que nem Deus é capaz de saber quando se repetirão.
Uma terceira dificuldade reside no facto de que elaborar pensamento é muito mais difícil do que construir não-pensamento. Uma das razões para que o não-pensamento seja mais auscultado e escutado, venha esse nao-pensamento da direita, da esquerda ou de qualquer outro lado imaginável, é que pensar é árduo, arriscado. Coloca-nos à prova, insecuriza-nos, suscita a dúvida. Aliás, o lugar-comum, o dogma e o preconceito são apreciados e difíceis de combater não pelo acerto que revelam da parte que os enuncia, mas pela segurança que fornecem a quem os escuta.
Qualquer pensamento da diferença tem de contar com todos esses gigantescos obstáculos e, munido de uma força e de uma paciência de Sísifo, continuar a tecer-se, muitas vezes solitariamente, sempre minoritário, sempre desqualificado pela corrente dominante e triunfante. É por isso que o pensamento crítico, na mais profunda acepção que a expressão encerra, se filia na História, ao passo que o pensamento dominante se reporta apenas ao instante e à contigência em que se faz ouvir até à sua extinção.
Num livrinho pequeno que sugestivamente intitulou A História como mistério, ( pp. 28 e 17), referindo-se aos seus pares, o historiador crítico norte-americano Michael Parenti observou como «Muitas das distorções existentes na corrente predominante da história podem nem ser voluntárias ou conscientes, já que há coisas que ultrapassam qualquer ideologia política e qualquer cultura». Simplesmente, acrescenta, muitos destes «historiadores que se presumem imparciais não se dão conta de que se encontram instalados na respeitabilidade ideológica, sem aceitar qualquer ponto de vista contrário à corrente hegemónica. Este sincronismo entre as suas crenças individuais e o credo predominante costuma chamar-se: objectividade».
Por seu lado, prosseguia Parenti, «Os dissidentes [...] não seguem a corrente predominante, nadam contra ela, lutando sempre contra as opiniões respeitáveis prevalecentes. Encontram-se privados do que Alvin Gouldner chamou os “pressupostos de fundo”, o implícito, o não analisado, as ideias feitas que convidam a acreditar que o já aceite coincide com o rigorosamente certo. É a esta familiaridade estabelecida e a esta unanimidade de preconceitos que frequentemente se chama “objectividade”. Por esta razão os dissidentes têm de estar constantemente à defesa e argumentando muito próximos da evidência e da prova».
Se o que e válido para os historiadores ou para os jornalistas o é também para os economistas, sabê-lo-á, como poucos em Portugal, o economista Eugénio Rosa. Isso e mais coisas.
Fica a ligação para alguns dos seus escritos em linha: http://www.eugeniorosa.com/
Rui P.
"
segunda-feira, 9 de janeiro de 2012
sábado, 7 de janeiro de 2012
Rock in Rio Lisboa 2008 - Espaço Fashion
Primeiro Espaço Fashion do Rock in Rio, realizado em Lisboa em 2008.
sexta-feira, 6 de janeiro de 2012
Tom Waits Chocolate Jesus Excellent Sound
I Dont go to church on Sunday
I Dont get down on my knees to pray
I Dont memorize the books of the bible
I got my own special way
Bit I know Jesus loves me
Maybe just a little bit more
I fall on my knees every Sunday
At zerelda lees candy store
Well its got to be a chocolate Jesus
Make me feel good inside
Got to be a chocolate Jesus
Keep me satisfied
Well I dont want no Abba zabba
Dont want no almond joy
There aint nothing better
Suitable for this boy
Well its the only thing
That can pick me up
Better than a cup of gold
See only a chocolate Jesus
Can satisfy my soul
(solo)
When the weather gets rough
And its whiskey in the shade
Its best to wrap your savior
Up in cellophane
He flows like the big muddy
But thats ok
Pour him over ice cream
For a nice parfait
Well its got to be a chocolate Jesus
Good enough for me
Got to be a chocolate Jesus
Good enough for me
Well its got to be a chocolate Jesus
Make me feel good inside
Got to be a chocolate Jesus
Keep me satisfied
quinta-feira, 5 de janeiro de 2012
Der Untergang
In April of 1945, Germany stands at the brink of defeat with the Russian Army closing in from the east and the Allied Expeditionary Force attacking from the west. In Berlin, capital of the Third Reich, Adolf Hitler proclaims that Germany will still achieve victory and orders his Generals and advisers to fight to the last man. "Downfall" explores these final days of the Reich, where senior German leaders (such as Himmler and Goring) began defecting from their beloved Fuhrer, in an effort to save their own lives, while still others (Joseph Goebbels) pledge to die with Hitler. Hitler, himself, degenerates into a paranoid shell of a man, full of optimism one moment and suicidal depression the next. When the end finally does comes, and Hitler lies dead by his own hand, what is left of his military must find a way to end the killing that is the Battle of Berlin, and lay down their arms in surrender.
http://www.youtube.com/watch?v=UHNzv56cF7c
radio monsanto
http://invisibleflamelight.wordpress.com/
http://invisibleflamelight.wordpress.com/2009/04/17/o-gajo-da-informtica/
http://www.radiomonsanto.pt/mapa-de-programacao.php
http://invisibleflamelight.wordpress.com/2009/04/17/o-gajo-da-informtica/
http://www.radiomonsanto.pt/mapa-de-programacao.php
Entrevista - ASS
Retrato do País, por Alexandre Soares dos Santos
http://sic.sapo.pt/online/video/informacao/Negocios+da+Semana/2011/4/retrato-do-pais-por-alexandre-soares-dos-santos07-04-2011-05531.htm
quarta-feira, 4 de janeiro de 2012
40 Songs with Coffee
Mike and The Mechanics - Another Cup of Coffee/Garbage - Cup of Coffee / Ted Weems - You are the Cream .in My Coffee / Glenn Miller Let's Have Another Cup of Coffee / Eddie Rabbit - Driving my Life Away
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