Porque perder tempo com romances se a vida tem mais imaginação do que a mais criativa das ficções? Questão retórica, claro. É que a literatura carrega em si própria o peso da realidade – é uma espécie de flash interview existencial que nos permite, os que escrevem e os que lêem, fazer a digestão de si próprios e prosseguir. A única desvantagem dos romances é a inevitabilidade de serem em segunda mão; a vida tem sempre a primeira palavra, é ela que molda o que se escreve e como se escreve. Luís Osório
“Nada é tão poderoso no mundo como uma ideia cuja oportunidade chegou” (Vítor Hugo)
quinta-feira, 22 de março de 2012
VIDA
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